Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Se a Inês Sabe Disto

Se a Inês Sabe Disto

06 de Maio, 2020

Partir nozes numa dobradiça? Isso é para meninos...

Patrícia Teixeira

walnuts-2312506_960_720.jpg

 

Provavelmente já conhecem esta técnica mas eu, que ando sempre a leste destes truques caseiros, fiquei verdadeiramente incrédula com isto. Como é possível partir uma noz só com uma pancadinha no indicador? Experimentei e registei o momento para que não restassem dúvidas. Por isso já sabem, partir nozes nas dobradiças das portas ou até mesmo com utensílios próprios para o efeito, está completamente fora de moda. Aventurem-se e usem o dedo indicador. Além de mais emocionante e corajoso, sempre podemos impressionar quem está à nossa volta. Aqui fica a minha experiência...

 

 

 

06 de Maio, 2020

As coisinhas que inventavam!

Patrícia Teixeira

Se hoje as técnicas para corrigir certas imperfeições estéticas ou melhorar o nosso visual são cada vez mais descomplicadas, saibam que nem sempre foi assim! A vaidade sempre existiu mas, naturalmente, os recursos tecnológicos eram muito escassos. A pouca informação ou, na maioria das vezes, a informação errada, faziam com que fossem criados verdadeiros objectos de tortura com finalidades estéticas. Ou então produtos de cosmética com ingredientes potencialmente malignos para o organismo. Ora vejam:

Na imagem abaixo vemos Maksymilian Faktorowicz, o conhecido fundador da marca Max factor, a detectar imperfeições no rosto da actriz Marjorie Reynolds, usando o micrómetro de beleza. Esta engenhoca foi inventada pelo próprio, em 1932, e era através dela que o criador da linha de cosméticos decidia qual a melhor maquilhagem a aplicar, consoante as linhas faciais de cada mulher. Eficiente ou não, foi esta invenção que lhe concedeu a entrada no universo do cinema americano. 

19403952_I26YZ.jpeg

Nas duas imagens que se seguem, que datam de 1920, é possível observar como fazer uma simples ondulação no cabelo não era propriamente tarefa rápida e fácil. 

19403990_FtF3r.jpeg

 

19403991_PDvln.jpeg

 

Outra invenção criada em 1900, o Thermocap, prometia estimular os folículos capilares e assim evitar a queda de cabelo, através da aplicação de calor e do efeito de lâmpadas azuis.

19403998_q3wiw.jpeg

 

A invenção de Isabella Gilbert, em 1936, foi concebida com o intuito de fazer covinhas no rosto, mediante a utilização do aparelho metálico que se pode ver na foto. Mas a controvérsia foi inevitável quando os médicos fizeram um alerta público de que o uso prolongado desta técnica, "além de não fazer covinhas, podia provocar o cancro após uso prolongado". Ainda assim, este aparelho revelou-se uma verdadeiro sucesso naquela época. 

19404028_4uPNg.jpeg

Cintas extremamente apertadas para a cintura e pescoço (imaginem!), asseguravam a eliminação das gorduras localizadas nessas zonas. Podiam ser usadas por ambos os sexos e, de acordo com o anúncio, "o efeito era rápido e completamente seguro". A má notícia é que ainda hoje se comercializam este tipo de produtos, embora a adesão não seja particularmente significativa.

19404077_TJtMG.jpeg

O cirurgião ortopédico Lewis Sayre, autor do livro "Spinal Disease and Spinal Curvature", defendia que os pacientes que sofriam deste enfermidade teriam de ficar suspensos (e sem roupa na parte superior!) durante horas consecutivas, como se pode ver na imagem. 

 

19404084_dqNw9.jpeg

19404096_rtQCI.jpeg

No início do século XX, as substâncias radioactivas transformaram-se-se no ingrediente favorito da América para o fabrico e comercialização de produtos de cosmética, alimentares e até, pasmem, medicamentos!

19404099_7kPeT.jpeg

19404102_Ho2P7.jpeg

19404103_UPcn1.jpeg

19404104_kHs2r.jpeg

Um "cinto" para a cabeça que prometia, entre outras coisas, pôr fim ao duplo queixo, rejuvenescer a pele, acabar com as rugas e devolver a cor rosada às bochechas. 

19404115_jVqAv.jpeg

O Trados Nose Shaper foi lançado nos anos 20 e prometia corrigir o nariz sem necessidade de recorrer a uma cirurgia. Segundo o inventor deste aparelho, M. Trilety, o processo era "rápido, permanente e indolor".

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

05 de Maio, 2020

Muito gostamos nós de criticar...

Patrícia Teixeira

 

rodrigo-guedes-carvalho-marta-temido.jpg

Começo por esclarecer que sou jornalista, com carteira profissional há 24 anos, e não é por isso que entendo que um profissional de comunicação é intocável e imune a críticas. Como em todas as profissões também no Jornalismo cometem-se falhas. Compreendo também que agora que estamos mais tempo confinados em casa, estejamos consequentemente mais atentos ao que se passa na caixinha mágica. E sobre isto estamos esclarecidos!

O que eu não consigo entender é o motivo pelo qual virou moda "crucificar" os pivots de informação dos diferentes canais televisivos. Falo, neste caso, da desnecessária, exagerada e injustificada polémica acerca da entrevista que Rodrigo Guedes de Carvalho fez à Ministra da Saúde, Marta Temido, no último sábado, dia 2 de Maio. 

Vamos por partes...

Duvido que a Ministra da Saúde, Marta Temido, tivesse aceitado o convite para responder às questões colocadas por Rodrigo Guedes de Carvalho sem plena noção de que, obviamente, seria confrontada com todas as questões relativas à Covid-19 que, para a maioria de nós, ainda não estão devidamente esclarecidas. Sendo assim, não me caiu bem um certo de ar de altivez e até de saturação com que a ministra respondeu às perguntas que lhe eram colocadas. Em resumo, ficaram algumas questões esclarecidas e outras tantas por esclarecer. 

Agora pergunto...onde é que o Rodrigo Guedes de Carvalho falhou para estar há dias a ser alvo de duras críticas nas redes sociais? É a velha história de sermos presos por ter cão e por não ter. Se ele se tivesse limitado a fazer perguntas simpáticas e amorosas para agradar a Ministra, tinha-lhe caído o mundo em cima porque não teria aproveitado a presença da ilustre convidada, etc, etc. Como  desempenhou muito bem o seu papel de jornalista, que é confrontar e voltar a confrontar os entrevistados até que consigam uma resposta devidamente esclarecedora, está a ser literalmente atacado nas redes sociais que, diga-se de passagem, com críticas completamente estapafúrdias. 

Meus amigos, um jornalista não tem de ser antipático, arrogante e mal-educado com os entrevistados. E vice-versa. Mas criticar um pivot de informação por ter feito muito bem o trabalho de casa e insistir com o entrevistado até sentir que as questões estão devidamente esclarecidas,  é profundamente injusto e sem qualquer fundamento. Tanto o Rodrigo Guedes de Carvalho como os pivots de informação de outros canais, dão a cara todos os dias para que nós possamos estar informados sobre o que se passa no Mundo. Por isso, tenham mais calma e tolerância na hora de criticar. Basta que nos ponhamos no lugar deles...não seria fácil pois não?

Uma boa semana a todos. 

05 de Maio, 2020

Uma sesta por dia, não sabe o bem que lhe fazia!

Patrícia Teixeira

EnergyPod-closed.jpg

Contra factos pouco ou nada há a fazer, por isso, é bom que saiba que uma simples sesta de 20 minutos a meio de um dia de trabalho pode fazer milagres, tanto à saúde quanto à produtividade de uma empresa. Esta informação assenta em vários estudos realizados ao longo de muitos anos e não há notícias de que conceituadas multinacionais como a Google, a Bulldog Gin, a Zappos,a Ben&Jerry's, a British Airways, a Nike, que arriscaram pôr em práctica esta teoria, se tenham arrependido. Pelo menos as que mencionei já dispõem há algum tempo de salas ou cadeiras especiais de descanso para os seus funcionários. Na maioria dos casos, e com as devidas excepções, a pausa não ultrapassa os 20/30 minutos, o tempo considerado ideal para que o corpo recupere a energia, melhore o estado de alerta, a performance, a criatividade, a concentração, a capacidade de aprendizagem e, consequentemente, a produtividade. 

Como tal, existe em simultâneo e em notória expansão, um mercado de mobiliário adaptado a esta necessidade, para que a famosa sesta seja feita sem percalços. A Metronaps, por exemplo, criou a bem sucedida Energy Pod, eleita pela Google para proporcionar o descanso diário dos seus funcionários, na sede da empresa, em Mountain View, na California.

6521069447_f608c39452_b.jpg

Cadeira da Google, em Mountain View

Porém, nem tudo são rosas. Cada cadeira tem um custo aproximado de 800 euros e nem sempre existe disponibilidade por parte de certas empresas para tamanho investimento. Nesses casos, há que recorrer a alternativas menos dispendiosas, através da criação de salas de descanso, com luminosidade reduzida, música ambiente e cadeiras reclináveis. 

Zurich-Nap-Room.jpg

E desenganem-se se pensam que isto de tirar uma sesta no trabalho é coisa recente. Salvador Dali, por exemplonão abdicava de dormitar, logo após o almoço. E para que o repouso não durasse tempo demais, recorria a uma técnica infalível: "Adormeço numa cadeira com uma chave pesada na mão esquerda, presa entre o polegar e o indicador. No chão coloco um prato para que, no momento em que a chave cair, eu possa despertar com o barulho". Dali acreditava que esta pequena sesta era fundamental para o seu bem-estar e sucesso como artista. E quem somos nós para duvidar?

dali.jpg

Dizem os entendidos na matéria que o segredo para uma sesta bem sucedida está precisamente na duração da mesma. Um especialista do sono entrevistado recentemente pela BBC explica que "o nosso organismo está mais preparado para entrar em sono profundo entre as 2 e as 4 da manhã e entre as 13:00 e as 15:00. Por isso, dependendo da profissão, dos turnos e, obviamente, de existir ou não essa possibilidade em termos de funcionamento da empresa, é aconselhável que a sesta seja feita nestes horários. Vinte a trinta minutos é o tempo ideal. Mais do que isso o organismo acaba por entrar num nível de descanso superior e provocar um efeito contrário ao que é pretendido após o despertar". 

Também Napoleão Bonaparte era adepto do descanso a meio do dia. Um verdadeiro turbilhão de energia nos campos de batalha, noites a fio debruçado sobre mapas para elaborar estratégias, tinha uma capacidade surpreendente para adormecer por breves minutos, sempre que o seu corpo assim exigia. Fosse onde fosse! 

napoleão bonaparte.jpg

Para Thomas Edison, por exemplo, que dormia apenas três ou quatro horas por noite, a sesta era igualmente sagrada...

Em Portugal, até onde sei, eta prática não é propriamente comum mas, pelo sim, pelo não, não custa divulgar a informação. Pode ser que a moda pegue! 

winston churchill.jpg

 

 

 

 

 

 

 

04 de Maio, 2020

3 Receitas de Hambúrgueres Gourmet para fazer em casa

Patrícia Teixeira

 

 

Porque a vontade de degustar um delicioso hambúrguer gourmet não escolhe hora nem lugar, a Hellmann's deixa-nos com três sugestões de receitas que podemos facilmente preparar em casa. Eu já experimentei uma delas, a de picanha e alheira, e garanto-vos que o sabor é bastante intenso e de fazer crescer água na boca. E, acreditem, muito fácil de preparar...

 

receitas_Hellmanns_02.jpg

receitas_Hellmanns_03.jpg

receitas_Hellmanns_04.jpg

 

03 de Maio, 2020

Porque há brindes que merecemos!

Patrícia Teixeira

DSC_0562 (2).JPG

 

O calor está à porta e há que arrebitar o ânimo acreditando que em breve vamos poder celebrar a vida com a família e amigos com a devida pompa e a circunstância! Porque há sempre um pôr-do-sol para contemplar ou um jantar com amigos para marcar! Ou então, não menos aliciante, saborear um bomm vinho à janela enquanto  respiramos um pouco  de ar puro . 

Sou apreciadora de bons vinhos e, salvo ocasiões excepcionais, não fujo à tradição de optar por um branco ou um rosé no verão. Há dias tive o privilégio de saborear este pack de vinhos Fiuza, que felizmente me lembrei de fotografar antes da degustação. Provei, saboreei e adorei! São vinhos produzidos a partir de castas típicas francesas e portuguesas, pela Fiuza & Bright, com tradição secular na viticultura. Apesar de não ser grande entendida em pormenores técnicos sobre o mundo vitivinícola, deixo-vos com a descrição detalhada de cada um, que também podem consultar no site oficial aqui.

 

Fiuza Sauvignon Blanc: é um vinho de cor citrina e notas florais com aromas tropicais. Paladar com excelente estrutura e aromas de maracujá, uma acidez limpa e um final de boca agradável. Um excelente representante desta casta aromática. 

Fiuza Chardonnay: De cor amarela dourada, apresenta aroma de frutos tropicais com um toque leve a baunilha. No paladar é complexo, aveludado com um sabor floral a mel, final longo e cheio.

Fiuza Rosé: Com um aroma sedutor com notas florais a violeta combinado com um toque a morango, proporciona um paladar refrescante com fragrâncias a frutos silvestres. Final de boca elegante e extremamente fresco.

sauvignon black.png

 

Untitled design (1).png

rose.png