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Se a Inês Sabe Disto

Se a Inês Sabe Disto

11 de Fevereiro, 2016

Andamos há dois séculos a pintar pestanas!

Patrícia Teixeira

Pois é caros amigos! Desenganem-se se pensam que isto de andar a pintar pestanas é coisa que inventámos há meia dúzia de anos. Em 1834 o perfumista francês Eugène Rimmel (de origem britânica), abriu as portas de uma loja de cosméticos, em Londres, a House of Rimmel, onde se dedicou também ao fabrico de alguns produtos. Entre eles, o nosso grande aliado rímel! Em 1917 o químico T. L. Williams, a pedido de uma irmã, a Maybel, reinventou o design da embalagem do produto tornando-o mais fácil de aplicar e transportar. E pensar que nesta época o rímel não passava de uma mistura de vaselina e pó de carvão…

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10 de Fevereiro, 2016

O melhor pudim do mundo...o da minha mãe!

Patrícia Teixeira

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Não sou de doces e não é qualquer um que me tira do sério. Aliás, para ser totalmente honesta, não troco facilmente um croquete por um pastel de nata, por exemplo. Mas há um pudim, o da minha mãe, que desde pequenina faz-me assaltar o frigorífico sempre que sei que ele está lá dentro. Nunca tive curiosidade em saber o nome da receita. Perguntei-lhe hoje apenas porque a queria partilhar convosco. Ela diz que é o "Pudim de Copo". Para mim, continuará a ser sempre o maravilhoso "pudim da minha mãe"...

 

Preparação: Basicamente a ideia é pegar num copo grande e calcular as medidas a partir daí. Enchemos primeiro o copo com ovos e deitamo-los num recipiente. Um pouco menos de quantidade de açúcar, ou seja, não chegamos a encher o copo que está a servir de medida. A mesma quantidade de leite, no qual dissolvemos uma colher de chá bem cheia de maizena. Juntamos aos ovos e ao açúcar. Mistura-se tudo muito bem e deita-se numa forma previamente caramelizada. Coze em banho maria. Simples assim...Aqui fica a foto do pudim de hoje. Sem filtros e já sem uma fatia :)

 

10 de Fevereiro, 2016

Um bagaço com leite e lá se vai a constipação...

Patrícia Teixeira

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Quando eu e o meu irmão éramos crianças, nos dias em que aquelas constipações fortíssimas tomavam conta de nós, o remédio que a nossa mãe nos dava era tiro e queda! Um copo meio cheio de leite, muito quente, duas colheres de mel nele dissolvidas, uma gema de ovo e, pasme-se, umas gotas de bagaço caseiro! E só havia uma condição: já tínhanos de estar quentinhos na cama quando tomássemos este "medicamento" milagroso. Sim, um verdadeiro milagre quando, no dia seguinte, acordávamos quase sempre com uma melhoria notável. 

 

 

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